"De tudo ao meu amor serei atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto Que mesmo em face do maior encanto Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento E em seu louvor hei de espalhar meu canto E rir meu riso e derramar meu pranto Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure Quem sabe a morte, angústia de quem vive Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive): Que não seja imortal, posto que é chama Mas que seja infinito enquanto dure."
(Vinícius de moraes - Soneto de fidelidade)
desculpas arranquei 1 dente
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playa silhueta de dois gatos sobre as luzes da cidadeofertar-se a noitea
rua como trajeto para a respiração depois do fim os rumos continuam longe
da gente...
Há 5 meses
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